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Arquivo Distrital de Leiria
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MON/MACB
Mosteiro de Alcobaça
1531/1870
1
Acordãos
1800/1800
2
Actas
1813/1825
3
Arrematações
1836/1843
4
Arrendamentos
1792/1822
005
Autos
1574/1855
6
Avisos
1801/1801
7
Breves
1795/1795
8
Cartas
1795/1833
9
Causas
1790/1826
10
Contratos
1780/1800
11
Correspondência
1817/1865
12
Demandas
1831/1831
13
Dizimos
1811/1833
14
Doações
1780/1824
15
Editais
1825/1825
16
Emprazamentos
1827/1831
017
Escrituras
1531/1855
18
Foros
1699/1870
19
Inventários
1837/1837
20
Jugadas
1824/1824
21
Juros
1772/1791
22
Laudemios
1810/1833
23
Notas para actos e contratos
1828/1829
24
Posses
1862/1862
25
Prazos
1702/1791
26
Privilégios
1778/1778
27
Provisões
1819/1821
28
Representações
1775/1814
29
Requerimentos
1750/1850
030
Sentenças
1707/1829
031
Separação de bens
1750/1750
032
Sequestros e arrematações
1833/1834
33
Sequestros, vendas e arrendamentos
1837/1837
Mosteiro de Alcobaça
Description level
Fonds
Reference code
PT/ADLRA/MON/MACB
Title type
Formal
Date range
1531
to
1870
Dimension and support
8 cx; 1 liv.
Extents
8 Caixas
1 Livros
Biography or history
Grande parte das terras de Alcobaça foram doadas por D. Afonso Henrques a São Bernardo para a fundação de um Mosteiro de Ordem de Claraval. A construção do Mosteiro foi iniciada por volta de 1153 ou 1154, data em que chegaram os primeiros monges de Abadia de Claraval de França. É através de forais ou cartas de povoação que os monges fixam a população rural às sua terras. Até ao século XIV é precária a situação desta comunidade. Com D. Pedro I, que confirma as doações anteriores e amplia vastos domínios, tende a melhorar e a estabilizar a vida do Mosteiro que, até D. João I, viveu um período de felicidade. Com a nomeação do comendatário D. Frei João Dornelas exageram-se os tributos e exerce-se sobre os colonos as maiores violências e dá-se nova interpretação aos forais. O abade de Alcobaça é senhor absoluto das terras. As queixas do povo não chegam ao Rei. Só no reinado de D. Manuel com a entrada no abaciato do Cardeal Infante D. Afonso e o Cardeal D. Henriques se verifica novo período de paz e segurança. Com a saída deste Cardeal, o Cardeal Rei, o primitivo abandono volta a sentir-se no Convento. Mais tarde, com D. João IV, são-lhe concedidas grandes regalias e privilégios. O terramoto de 1755 e a inundação de 1772 infligem graves prejuizos que obriga o Convento a recorrer a empréstimos e que vão dar início à sua ruína financeira que tanto mais se agrava quanto mais faustosos são os banquetes dados pelo Convento. Com as Invasões Francesas e o saque por elas provocado agrava-se o estado económico. Os tumultos da vila acontecem muitas vezes como resultado da hostilidade criada pelo Mosteiro, obrigando os frades à fuga e só em 1834, com a extinção das ordens religiosas terminou a decadência em que a comunidade conventual se encontrava.
Custodial history
A custódia anterior desta documentação esteve a cargo da Direcção de Finanças de Leiria após extinção das ordens religiosas em 1834
Acquisition information
Incorporado através Direcção de Finanças de Leiria em 3 de Abril de 1939.
Scope and content
Este fundo documental compôem-se de inventários, cartas, causas, contratos, correspondência, escrituras, foros, notas de actos e contratos, privilégios.
Arrangement
Funcional
Other finding aid
Guia de Fundos do ADLRA
Creation date
2/4/2007 12:00:00 AM
Last modification
6/22/2011 3:10:31 PM
Record not reviewed.
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